sábado, 15 de dezembro de 2007

Bruna Willers Cavalheiro



Candidata Oficial da cidade de Alvorada / RS

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A História de Alvorada

Alvorada é um município do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Pertence à mesorregião Metropolitana de Porto Alegre e à microrregião de Porto Alegre e foi fundado em 17 de setembro de 1965.
O município, antes chamado de Passo do Feijó, emancipou-se de Viamão no dia 17 de setembro de 1965, conforme a lei estadual nº 5026, e o nome de Alvorada, acredita-se que seja uma referência ao seu povo constituído em sua maioria por trabalhadores que acordavam nas primeiras horas da manhã para trabalhar na capital do Rio Grande do Sul (porto Alegre).
O atual município de Alvorada, antigo Passo do Feijó, (3º distrito) pertenceu ao município de Viamão até o ano de 1965, quando da sua emancipação. Entre as primeiras sesmarias concedidas do Sul, estão as de Cristóvão Pereira de Abreu, concedida em 23 de junho de 1775. Mais tarde esta mesma sesmaria foi entregue a João Batista Feijó, em 5 de maio de 1776, conforme dados do IBGE. Seria este o marco inicial da origem do povoamento da cidade de Alvorada. O povoamento se dá pelas famílias vindas de Laguna, que se estabeleceram em Viamão. Com o passar do tempo, após o conhecimento da região, começaram também a ocupar áreas vizinhas. Nas propriedades existiam tambos de leite. A grande maioria eram dedicadas a produção de leite e hortifrutigrangeiros, que não eram muito variados. Serviam ao comércio, a economia de subsistência e alimentação dos animais. Os principais produtos cultivados eram: melão, melancia, aipim, mandioca, batata-doce, e outros.
O meio utilizado como transporte das mercadorias eram as carretas. As carretas já circulavam pelo Estado no tempo dos Padres Jesuítas. Em 1737, o Brigadeiro José da Silva Paes, trouxe ferreiros, carpinteiros e madeira para fabricar carretas. Era o único veículo que poderia atravessar as campinas da fronteira do planalto. Oriundos da beira da Lagoa dos Barros e de outras localidades, vinham carroções de quatro rodas puxados por parilhas de cavalos, que traziam melado, rapadura e carvão. Com o aumento da população e a afluência de carreteiros na região, surgiram as primeiras casas de comércio. Eram armazéns estabelecidos ao longo da estrada. Constituíam-se de prédios de madeira com chão batido, ali vendia-se o fumo, a cachaça, o arroz e miudezas, transformando-se em ponto de parada obrigatória para os carreteiros. Dentre estas casas, as mais importantes eram: o armazénd do Sr. Anibal e os armazéns dos Srs. Lothario e Frederico Dihl. As embarcações vinham de vários lugares pelo Rio Gravataí, muitas paravam no Passo das Canoas, devido a dificuldade de acesso por via fluvial a Porto Alegre e redondezas, surgindo então a necessidade de uma estrada que facilitasse um deslocamento mais eficaz. Com a construção da estrada que liga Gravataí a Cachoeirinha e Porto Alegre, o Passo das Canoas foi desativado.
O início da educação deu-se através da contratação de professores, que as famílias de maior poder aquisitivo efetuavam. Eram contratados professores de Gravataí e Porto Alegre. A professora vinha dar aula para os fihos dos proprietários das fazendas. Ela fixava residência na fazenda que a contratava. Alguns desses proprietários proporcionavam o ensino não só aos seus filhos, mas também às crianças das redondezas. Com a preferência ao ensino público oficial, em 1886, na Vila de Viamão haviam seis aulas públicas. Uma delas localizada no Passo da Figueira. Mais tarde, aproximadamente entre 1908 e 1910, têm-se conhecimento da escola de Augusta Agripina dos Santos, natural de Porto Alegre e professora estadual. Esta escola era aberta a comunidade, servindo a alunos de várias localidades, tais como Passo da Figueira, Passo do Feijó e adjacências. Em 1911, esta escola atendia a trinta e seis alunos, e localizava-se próxima a uma figueira na atual Av. Frederico Dihl.
Os loteamentos iniciaram por volta de 1940, tendo como uma de suas principais causas, o crescimento populacional das cidades vizinhas. Um dos primeiros loteamentos feitos no Passo do Feijó, foi o da Vila Passo do Feijó. O loteamento foi aberto por um russo que dividiu as terras em pequenos terrenos. Surgiam os loteamentos da Vila São Pedro e sucessivamente outros. Com 72,9 Km2, e área urbana legal de 52 Km2 o município é pequeno, um dos menores do Estado e apresenta um alto número de homícidios. Tem no entanto, todos os problemas de uma cidade grande e uma população crescente e carente de atenção em suas necessidades básicas.

Geografia:
1. Alvorada faz divisa com os municípios de Porto Alegre, Viamão, Gravataí e Cachoeirinha.
2. Em seu território atravessa a rodovia RS-118.
3. Está próxima de Porto Alegre cerca de 16 quilômetros.
4. Alvorada possui 72,9 km de extensão territorial e fica à leste da Capital, na margem esquerda do Rio Gravataí, na depressão Central do Estado.
5. O crescimento do município deu-se à beira da avenida Presidente Getúlio Vargas, principal via que atravessa o centro da cidade.
6. A economia é baseada principalmente no comércio e no setor de serviços, além de a grande maioria da população trabalhar no município de Porto Alegre, fazendo com que a cidade seja conhecida também como cidade-dormitório.
7. O município é separado de Porto Alegre pelo Arroio Feijó. Esse arroio sempre foi de extrema importância para Alvorada. Era através dele que os moradores mais antigos da cidade retivaravam a água para o consumo.
8. O município possui um hospital público e mais 34 estabelecimentos de saúde (entre públicos e privados).
9. Na área de ensino, há 46 estabelecimentos de ensino pré-escolar (públicos e privados), 45 de ensino fundamental (públicos e privados), 11 de ensino médio (públicos e privados) e 01 de ensino superior (privado)

Dados Geográficos:
Área: 70,811 km²
População: 214.953 hab. (est. 2006)
Densidade: 3.035,6 hab./km²
Altitude: 17 metros

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